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Espaço dedicado à doçaria tradicional e decoração de bolos. Seja bem-vindo!









Um jardim cheio de flores

A Isabel, mãe da Maria João, fez anos. Como tal a Maria com apenas 5 anos ofereceu à mãe um jardim cheio de flores...
Desta vez a base é uma massa de noz com recheio de doce de ovos. A decoração é em pasta de açúcar portuguesa. Uma delícia.











Bolo de Comunhão

E por falar na comunhão da Ana Sofia não podia deixar de apresentar o bolo da comunhão. Um dos trabalhos mais morosos que fiz ao nível da decoração de bolos. Não pelo bolo em si, no qual usei uma decoração muito simples, como a cerimónia exigia, mas sim pela produção da figura da menina, toda ela feita em pasta de açúcar portuguesa.
A massa era de pão-de-ló, recheada com massa folhada caseira e creme de pasteleiro igualmente caseiro.














E como eu sou a madrinha e autora do bolo, coube-me a tarefa de o partir...


Não lhe foram poupados elogios, estava muito bom.

Brigadeiro de chocolate

O bolo brigadeiro de chocolate é um clássico em todas as festas. O mesmo não faltou na comunhão da Ana Sofia. Existem mil e uma versões de bases para bolos de chocolate e eu já fiz algumas delas mas esta é, sem dúvida, a minha versão favorita pois o bolo não leva muita gordura nem chocolate em exagero, o que o deixa muito saboroso e nada enjoativo (se for comido com peso e medida, claro!). Naturalmente que a cobertura e recheio de chocolate e leite condensado vem acentuar o sabor do bolo. Delicioso, simplesmente.




Tarte de maçã

Confesso que já tinha saudades de cá vir apresentar as minhas novidades. Esta ausência não foi significado de pouca produção, pelo contrário, o mês de Junho foi muito produtivo. Coincidiu com alguns aniversários e uma comunhão, o que me deu muito trabalho. Porém, estive com um problema informático que me impediu de comunicar nas últimas semanas.

Problemas resolvidos é hora de vos deixar com as últimas novidades. Começo por uma simples tarde de maçã da qual muito me orgulho. Passo a explicar: todos os folhados produzidos até então tinham origem em massas folhadas de compra. Naturalmente que esta situação nunca me satisfez até que procurei a solução e após a frequência e conclusão do "curso de massas de forrar e açucaradas" do CFPSA-Porto, eis que vos apresento a primeira tarte feita com massa folhada da minha autoria. Fazer a massa folhada pelas próprias mãos é um esforço que vale a pena. Dá para mil e uma aplicações e o resultado final é totalmente diferente. Modéstia à parte ficou muito bem.